A XP avalia que a conclusão das tratativas da Azul com seus arrendadores ainda em outubro, além da diluição de acionistas limitada a 20% e 22%, seria um importante gatilho para os papéis da empresa.
Ontem, a Fitch Ratings rebaixou as notas de crédito em moeda estrangeira e local da Azul de “B-” para “CCC” e cortou sua classificação nacional de escala de “BB(bra)” para “CCC(bra)”.
A agência afirma que os rebaixamentos refletem o aumento do risco de refinanciamento da companhia. Em 30 de junho, a Azul tinha R$ 1,5 bilhão de dívida de curto prazo, com R$ 1,2 bilhão vencendo durante o segundo semestre de 2024, e cerca de R$ 1,4 bilhão de caixa disponível, segundo os critérios da Fitch.