Funcionários dos institutos federais, por exemplo, cruzaram os braços na quarta-feira (3) e prometem paralisar até mesmo programas sociais executados pelas instituições. Os professores do ensino superior, por sua vez, aprovaram indicativo de greve a partir de 15 de abril. Já os técnicos das universidades param antes, em 11 de abril.
Há ainda outras carreiras com previsão de paralisações pontuais ou que atuam em operação-padrão (rotina de maior burocracia, com impacto negativo no tempo dos serviços). A lista inclui servidores do Banco Central, do Tesouro Nacional, da Receita Federal, da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), analistas de comércio exterior e membros de carreiras ambientais, como ICMBio e Ibama.