Apenas cinco anos depois, as contas da Previdência Social indicam que uma nova reforma será necessária a médio prazo, em não muito tempo. Realizada em 2019, a reforma concentrou-se basicamente no regime geral – o dos trabalhadores do setor privado, a maioria da população -, deixou praticamente intocado o sistema dos servidores públicos e concedeu mais vantagens aos militares. A economia da mudança em uma década foi estimada em de R$ 1,1 trilhão, mas, sem o fim de privilégios, a tendência do déficit é crescer. Em 2023, aumentou 12,1% em termos reais (descontada a inflação), mesmo com grande avanço de 5,8% reais na arrecadação.
Trajetória dos déficits da Previdência volta a preocupar | Opinião
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