A Wilson Sons (PORT3) divulgou seus resultados do quarto trimestre de 2023, apresentando um lucro líquido de R$ 113,5 milhões. Em comparação com o mesmo período do ano anterior, o lucro teve um aumento de 0,8%. Em 2023, o lucro somou R$ 404,9 milhões, alta de 19,5%.
Já o Ebitda do quarto trimestre de 2023 ficou em R$ 262,1 milhões, registrando uma variação positiva de 4,6% em relação ao mesmo período de 2022. O Ebitda no ano passado atingiu R$ 1,027 bilhão, crescimento de 9,4%.
Indo mais a fundo nos resultados, a empresa explicou que o bom desempenho do lucro líquido foi impulsionado por diversos fatores. Primeiro, a subsidiária Wilson Sons Serviços Marítimos Ltda. alterou seu regime tributário, o que gerou impacto nos resultados de 2023. Além disso, a depreciação aumentou devido à entrega de novos equipamentos e obras civis. Houve também uma redução nos juros sobre investimentos, mas um aumento nos juros sobre empréstimos e arrendamentos. Outros resultados financeiros tiveram um aumento significativo devido aos juros recebidos sobre créditos fiscais. O lucro também foi influenciado por efeitos cambiais.
As Ações mais Promissoras da Bolsa
Baixe uma lista de 10 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de valorização para os próximos meses e anos, e assista a uma aula gratuita
No que diz respeito ao fluxo de caixa operacional, a empresa teve uma receita líquida consolidada de R$ 644,8 milhões no quarto trimestre de 2023, registrando um crescimento de 10,4% em relação ao mesmo período de 2022. Em 2023, a receita somou R$ 2,427 bilhões, ganho de 6,8%. O desempenho das principais linhas e unidades de receitas variou, com alguns setores apresentando crescimento e outros queda na receita líquida.
No panorama econômico, a Wilson Sons destacou o pagamento de dividendos e empréstimos, o aumento de capital em joint ventures e os efeitos de variação cambial. A empresa ressaltou ainda a redução do capex de rebocadores e o aumento nas despesas com funcionários.
(Reportagem escrita com auxílio de inteligência artificial. Edição: Rodrigo Petry)